Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, defendeu a reeleição de Nicolás Maduro, confirmada pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) do país. Ele comparou a situação com o sistema eleitoral do Brasil, chamando a atenção de Celso Amorim, assessor de Lula, sobre a validade da decisão. A oposição venezuelana contestou o resultado, alegando que Edmundo González, seu candidato, foi o verdadeiro vencedor. Observadores internacionais apontaram a falta de independência das instituições eleitorais venezuelanas. A sentença do TSJ foi considerada irrevogável, proibindo a divulgação das atas da eleição que ocorreram em 28 de julho.